“A paixão de Jesus, mais do que outras partes da historia do evangelho, clama por um comentário teológico. Embora o não iniciado pode admirar facilmente cenas do ministério de Jesus, no qual ele aparece como um curador e mestre cheio de compaixão, será menos claro sobre o que fazer sobre uma execução repulsiva. A crucificação não fazia sentido para os próprios seguidores de Jesus, que tiveram que começar a reler suas escrituras em um esforço para descobrir o porque o poderoso profeta de Deus aquele que Deus levantou dos mortos, sofreu uma morte ignominiosa” (O Século Cristão, 9 mar. 2004, p. 5).