Jesus Cristo é o Filho de Deus. Ele foi escolhido antes que o mundo existisse para ser o seu Salvador. Ele é o segundo membro da Deidade, que consiste em Deus, Jesus Cristo e o Espirito Santo.
Jesus Cristo é o Primogênito do Pai. Vivemos com Deus antes de nascermos, e quando Ele nos apresentou o Grande Plano de Salvação para nos, Ele se voluntariou para vir a terra e expiar por nossos pecados. Como seria impossível para nos, viver uma vida sem pecados, e expiar por eles, alguém perfeito deveria vir pra expia-los por nos. As leis da justiça e da misericórdia permitem que alguém possa desempenhar este papel. Jesus Cristo era o único que poderia faze-lo. Se, Ele tivesse se recusado, ou desistido quando encontrasse dificuldades, jamais seriamos salvos de nossos pecados. Por esta razão, os Cristãos O amam e o reverenciam.
Jesus veio a terra de modo miraculoso. Sua mãe era mortal, uma mulher escolhida por sua retidão, e Seu pai era Deus. Maria que estava noiva, soube de sua gravidez por intermédio de um anjo. José, o noivo de Maria, também soube que deveria se casar com ela, através de um anjo, logo depois de ter decidido romper o noivado secretamente para não a humilhar com uma proclamação publica. Maria continuou virgem ate o nascimento de Jesus.
Jesus nasceu em um estabulo porque sua mãe e José tinham viajado para Belém para pagar os impostos e participar do senso. Um anjo enviado aos pastores testificaram da criança recém-nascida e estes receberam um testemunho de Sua divindade.
Jesus viveu trinta e três anos. Três anos antes de Sua morte, Ele começou Seu ministério. Ele foi batizado, a despeito de não possuir pecados a serem perdoados. Entretanto, o batismo era um mandamento e um convenio com Deus, por isso, Ele insistiu ser batizado.
Durante o Seu ministério Ele ensinou o evangelho a qualquer um que O escutasse. Ele realizou uma variedade de milagres e passou seu tempo servindo aos outros. Ele estabeleceu um exemplo aos Seus seguidores. Algumas pessoas se ofenderam porque Ele se associava com pecadores ou com pessoas marginalizadas pela sociedade, porem, Jesus explicou que não veio salvar os justos – Ele veio ensinar o evangelho aos pecadores. Ele sabia que os filhos de Deus eram todos amados pelo Seu Pai Celestial a despeito da riqueza ou status. Ele sempre se sentiu a vontade com a companhia daqueles que não haviam sido corroídos pelo orgulho.
O evento culminante de Seu ministério entretanto veio no fim. Ele sabia que Sua vida estava chegando ao fim pelas mãos daqueles que não desejavam que a palavra de Deus fosse pregada ou por aqueles que não acreditavam que Ele fosse o Salvador. Ele foi ao Jardim do Getsêmani e expiou por nossos pecados. Ele sofreu por cada pecado e a dor foi tão grande que Ele suou sangue.
Sobre Ele foi colocado todo o ônus das transgressões e culpa da humanidade. E sobre o outro prato da balança, a Expiação. Por meio de Seu ato abnegado, a misericórdia e a justiça foram reconciliadas; a lei eterna, mantida; e a mediação — sem a qual o homem mortal não poderia ser redimido — alcançada.
Ele, de Sua própria vontade, aceitou, em benefício de toda a humanidade, o castigo por todo o mal, depravação, brutalidade, imoralidade, perversão e corrupção; pelo vício, pelos assassinatos, pela tortura e horror — por todo o mal que já existira ou que ainda viria a existir sobre a Terra. Ao escolher fazê-lo, Ele confrontou os terríveis poderes do maligno, que não estava confinado à carne nem sujeito a dores mortais. A esse sofrimento deu-se o nome de Getsêmani! (Boyd K. Packer, Quem e Jesus Cristo?, Liahona, marco de 2008)
A expiação no Getsêmani continuou na cruz, onde Jesus Cristo foi pendurado para morrer por Seus inimigos. Ele foi colocado ali por outros, mas somente porque Ele o permitiu. Então trés dias depois, Ele ressuscitou dos mortos, quebrando as cadeias da morte. Por causa de Sua morte e ressurreição, todos poderemos viver de novo depois da morte, para sempre. E se nos tornarmos dignos da presença de Deus, poderemos viver com Ele por toda a eternidade.
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Este post foi escrito por Terrie Lynn Bittner