Não temos nenhum registro nas escrituras das palavras faladas por José, o pai terreno de Jesus. Apesar da falta de palavras, o testemunho de José da divindade de Cristo é muito eloqüente. Ele foi, como somos dito, um “homem justo”, significando que ele viveu as leis de Moisés com exatidão e honra. Sabemos que ele teve sonhos e visitas de anjos. Mais além, sabemos que ele era fiel em manter a lei de Moisés, portanto ele ouviu fielmente cada direção divina que lhe era dada. Certamente, sua obediência inquestionável é evidência de sua crença. Ela inclui tomar Maria, que carregava o filho de outro como sua esposa e não a conhecendo até que “tivesse dado a luz a seu primogênito”, chamando-O de Jesus, fugindo a noite com Maria e a criança santa para o Egito, permanecendo no Egito até que recebesse instrução para voltar, e então vivendo na Galiléia ao invés de viver na Judéia após o seu retorno (ver Mateus 1:19-21, 25; 2:13-23). Cada ação testemunhava a convicção de José que esta criança era de fato a Esperança de Israel, o Filho de Deus.
Sperry Symposium Classics, Joseph Fielding McConkie, 2006, Brigham Young University & Deseret Book, 112.