O Novo Testamento consiste de vinte e um livros sobre Jesus de Nazaré e a divulgação das “boas novas” sobre ele além da Galiléia, principalmente na Bacia do Mediterrâneo. Escrito por vários autores diferentes, ao decorrer do primeiro século D.C., esses livros vieram a ser visto como autoritários e logo após ganharam status de escrituras – juntamente com as escrituras Judaicas (a Bíblia Hebraica ou o Velho Testamento) o qual Jesus havia aprovado (ver Lucas 24-44). De fato, algum tempo se passou entre a morte de ressurreição de Jesus e o período em que os textos que vieram a ser conhecidos como Novo Testamento foram escritos. Os livros do Novo Testamento são divididos e organizados por gênero ou tipo literário: primeiro, os quatro Evangelhos, contando as historias de Jesus; próximo, Atos, um livro “histórico” sobre a divulgação da mensagem de através do ministério dos apóstolos e missionários escolhido; por ultimo as vinte e uma epístolas ou cartas; e finalmente Apocalipse (em algumas Bíblias chamadas de Revelações).
Embora os Evangelhos apareçam primeiro na seqüência do Novo Testamento, eles foram escritos após muitas das cartas. O termo Novo Testamento deriva de “novo convenio”. Neste contexto os livros do Novo Testamento contem a historia de como através e por Jesus de Nazaré foi revelado um novo convênio para Israel, substituindo o “velho ou antigo convênio” registrado nas escrituras Judaicas (Velho Testamento).