O Novo Testamento retrata José e Maria, a mãe de Jesus, como Judeus observante:”E, cumprindo-se os dias da purificação dela, segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor.(Segundo o que está escrito na lei do Senhor: Todo macho primogênito será consagrado ao Senhor); E para darem a oferta segundo o disposto na lei do Senhor: Um par de rolas ou dois pombinhos” Lucas 2:22-24. Lucas revela que Jesus criado segundo os costumes do povo (Lucas 2:41-42). Podemos assumir, portanto, que Jesus observou a Lei de Moises como um filho obediente e fiel a Lei.
Durante seu ministério normal, Jesus frequentemente citava as escrituras Judaicas – da Lei, os Profetas e os Salmos (Lucas 4:4, 8, 12). Durante seu famoso Sermão da Montanha, Jesus ensinou: “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido” (Mateus 5:17-18).
Assim como outros líderes e professores religiosos Judeus de seus dias, Jesus desafiou o povo de Israel a viver o coração e o propósito da Lei de Moises; condenando a hipocrisia (ver Mateus 15:3-9).
Jesus acreditava que os Dez Mandamentos eram o coração da Lei; a adição fundamental da obrigação da humanidade para com Deus e para com os outros para todos os tempos (Mateus 19:16-19).
Quando perguntado qual era o maior dos Dez mandamentos, Jesus disse: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas” (Mateus 22:37-40).
Nisto, Jesus provê para a humanidade um conjunto de princípios poderoso e claro enraizado firmemente na Lei de Moises que deveria governar o comportamento individual e coletivo – agir de forma honrável e cuidadosa para com aqueles que encontrarmos durante nossa jornada de vida.